Por Diléa Monteiro
Para Redação LADO B
LIBERDADE, segundo o Aurélio, é direito de proceder conforme nos pareça, contanto que esse direito não vá contra o direito de outrem.
É o significado do ir e vim,
que não te obriga, não te impede de ser ou fazer o que bens entende. É a
ousadia de quem se sente capaz de realizar o impossível, quebrando regras.
É a autenticidade aflorada em pleno século
XXI, com um ar de esbanjamento, e porque não dizer, com um ar de ostentação. É o
tão sonhado livre-arbítrio, querido e conquistado por milhares, em sonhos e
realizações. Quem não as tem, implora. Quem as tem demasiadamente, ignora.
Ah, danada liberdade que
afugenta o medo e nos faz pular abismos de emoções e contentamentos. Venha até
mim, liberdade de outrora, que em teus largos braços deitarei e me afugentarei
dos perigos que hora me cercam, fazendo-me esquecer do seu tão saboroso sabor.
Liberdade, óh, liberdade.
Seja meu elo entre o amor e o apego. Fazei com que meus sentimentos não te
ultrapassem, porque andar junto contigo é o segredo da amizade.
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